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AS FOTOS NOS TÚMULOS

 Os Muitos Rostos Encontrados nas Jazidas dos Cemitérios Introdução Os cemitérios são mais do que simples locais de descanso eterno. Eles guardam histórias, emoções e memórias que se perpetuam através das lápides e jazidas. Cada rosto esculpido em mármore, cada fotografia emoldurada no granito, carrega uma narrativa de vida que transcende o tempo. Neste livreto, exploramos as muitas faces encontradas nesses espaços de memória e contemplação. 1. Rostos da Saudade As lápides frequentemente estampam rostos que evocam a saudade dos que partiram. São sorrisos congelados no tempo, olhares que refletem vidas interrompidas e que permanecem na lembrança dos vivos. Essas imagens se tornam pontes entre o passado e o presente, mantendo vivos os laços de afeto. 2. Rostos do Mistério Algumas sepulturas trazem imagens desgastadas pelo tempo, figuras desconhecidas ou mesmo rostos que parecem carregar um enigma. Muitas vezes, essas fotografias são as únicas testemunhas de vidas que, sem elas, poder...

ACORDO DE ABRAÃO

  ACORDO DE ABRAÃO  Os Acordos de Abraão são uma série de tratados de normalização de relações diplomáticas entre Israel e diversos países árabes, mediadas pelos Estados Unidos. Esses acordos marcaram um ponto de inflexão no Oriente Médio, quebrando o padrão histórico de que os países árabes só normalizariam relações com Israel após a resolução do conflito israelo-palestino. Histórico 1. Assinatura inicial (2020): Os primeiros países a assinar foram os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein, em 15 de setembro de 2020, em uma cerimônia na Casa Branca. Posteriormente, outros países, como Sudão e Marrocos, também se juntaram ao processo. 2. Objetivos principais: Normalização de relações diplomáticas e econômicas. Cooperação em áreas como segurança, tecnologia, comércio, saúde e turismo. Estímulo à estabilidade regional. 3. Impacto geopolítico: Fortaleceu alianças entre Israel e Estados do Golfo contra inimigos comuns, como o Irã. Aumentou a pressão sobre os palestinos para aceitarem ...

DISPENSAÇÃO MILENIAL

 . A SÉTIMA DISPENSAÇÃO (MILÊNIO) ALIANÇA MILÊNICA  O plano redentor de Deus para com o homem termina com o  cumprimento dos mil anos de paz sobre a Terra, que serão seguidos do  Juízo Final e a volta à eternidade. Jesus Cristo descerá pessoalmente a terra  e será REI. Ele denominou esta Dispensação de “Regeneração”, Mt 19.28;  é também chamada de “Tempo de_ Restauração”, At 3.20,21. A juntura destes “Séculos”, presente e vindouro, forma um nítido  exemplo de sobreposição das Dispensações, isto é, às vezes, a um tempo  transitório entre um tempo e outro. Sua duração, o próprio título indica, terá mil anos', seu início se dará com a manifestação (Parousia) de Cristo na segunda etapa de sua segunda  vinda a terra, Ap 19.11-21, e findará com a instalação do grande Trono  Branco, Ap 20.11-15. O próprio Cristo voltará literalmente a terra, onde Ele esteve durante  33 anos e pessoalmente reinará sobre a mesma por um espaço de 1.000. anos,...

DISPENSAÇÃO DA GRAÇA

  A SEXTA DISPENSAÇÃO A Nova Aliança, A Aliança DA GRAÇA Chamada Dispensação Eclesiástica. A palavra-chave é: Graça. Sua  duração começa com a crucificação de Cristo até a sua segunda vinda,  tempo determinado pelo Senhor: “Aquele dia e hora ninguém sabe,  unicamente meu pai que está nos céus”. Hoje, já contamos com quase 2000. anos em que o véu do Templo foi rasgado e esta Dispensação findará com  o toque da trombeta, quando acontecerá a segunda etapa da vinda de Cristo  convocando os fiéis ao Arrebatamento. Na Dispensação da Graça, Deus fez uma aliança com o homem, uma  aliança superior às outras, ou seja, o próprio Filho enviado por Deus à  humanidade: 1°. Mt 19.28 2°. Hb 2.7 3°. Lc 2.27 4°. Mt 13.55-57 5°. Lc 4.2-8 6°. Is 53.1-6 7°.  G13.13 A Nova Aliança Tal qual Moisés foi mediador da aliança mosaica, assim Cristo é o  Mediador da Nova Aliança, Hb 8.6; 9.15; 12.24. Com o aparecimento de  Cristo, a Antiga Aliança terminou, como...

Dispensação da LEI, ou , MOSAICA

 . A QUINTA DISPENSAÇÃO ALIANÇA MOSAICA A Dispensação da Lei teve uma duração de 1.430 anos: do “Êxodo  do Egito” até a “Crucificação de Cristo”. Para estudarmos este livro, onde começa a Quinta Dispensação,  vamos verificar as importantes revelações de Deus, a saber: 1) O “Eu Sou”, na sarça ardente - Um Deus que mantém aliança; 2) As pragas - Um Deus de punição; 3) A Páscoa - Um Deus de redenção; 4) A travessia do Mar Vermelho - Um Deus de poder; 5) A jornada até o Sinai - Um Deus de provisão; 6) A Lei - Um Deus de santidade; 7) Tabernáculo, sacerdote, ofertas - Um Deus de comunhão; 8) A punição devida do bezerro de ouro - Um Deus de disciplina; 9) A Renovação da Aliança - Um Deus de graça; 10) A vinda da glória - Um Deus de glória. “Porque a Lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e verdade vieram  por Jesus Cristo” Jo l. 17. É bom lembrar que esta Dispensação pode ser chamada de  Dispensarão dos Israelitas. Devemos lembrar que o cenário histórico data ...

DISPENSAÇÃO PATRIARCAL

 A QUARTA DISPENSAÇÃO, Gn 12.1-Êx 18 27. ALIANÇA ABRAÃMICA Começa aqui a História da Redenção. Dela surge uma ideia vaga pelo tempo, Gn 3.15. Agora, 1963 anos após a criação e a queda do homem, ou seja 427 anos após o Dilúvio, num mundo que desenfreadamente aderiu-se a idolatria e a maldade. Foi aí que houve por objetivo a recuperação e a redenção do gênero humano. A duração desta Dispensação foi de 430 anos, considerada a  Dispensação da Promessa, que terminou quando Israel tão facilmente aceitou a Lei, Êx 19.8. A Graça tinha oferecido um Libertador (Moisés), um sacrifício para o culpado, e, por divino poder, libertado Israel da escravidão, Êx 19.17, mas no final trocaram a Graça pela Lei. Separação Para Deus. Agora Abraão volta do Egito e vira o rosto para a Terra Prometida.  Sua vida de peregrinação é caracterizada por Três Coisas: a Tenda; o Altar  e o Poço. Nada lemos sobre altar no Egito. As riquezas que Abraão e Ló acumularam no Egito, foram a causa de contend...

Dispensação do GOVERNO HUMANO

 DISPENSAÇÃO DO GOVERNO HUMANO, Gn 8 15 11.19. ALIANÇA NOÉTICA Esta Dispensação durou 427 anos, desde o tempo do Dilúvio até a  Dispersão do homem sobre a superfície da Terra, Gn 10.35; 11. l O-19. O homem fracassou inteiramente e o julgamento do Dilúvio marca o  fim da Segunda Dispensação e o começo da Terceira. A declaração da  aliança com Noé sujeita a humanidade a uma prova: “o homem é  essencialmente responsável pelo governo do mundo, de acordo com a  vontade de Deus”. Essa responsabilidade pesou sobre os judeus e gentios,  até que o fracasso de Israel sobre a Aliança da Palestina, Dt 28-30.1-10,  resultou no julgamento dos cativos quando começaram “os tempos dos  gentios”, Lc 21.24. O governo do mundo passou definitivamente para os  gentios, Dn 2.3 6-45; At 15.14-17, e Israel, como os Gentios, tem  governado para si e não para Deus. Neste trecho de Noé e seus descendentes, contém alguns pontos que  pedem a nossa atenção: ...