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DISPENSAÇÃO MILENIAL

 . A SÉTIMA DISPENSAÇÃO (MILÊNIO) ALIANÇA MILÊNICA  O plano redentor de Deus para com o homem termina com o  cumprimento dos mil anos de paz sobre a Terra, que serão seguidos do  Juízo Final e a volta à eternidade. Jesus Cristo descerá pessoalmente a terra  e será REI. Ele denominou esta Dispensação de “Regeneração”, Mt 19.28;  é também chamada de “Tempo de_ Restauração”, At 3.20,21. A juntura destes “Séculos”, presente e vindouro, forma um nítido  exemplo de sobreposição das Dispensações, isto é, às vezes, a um tempo  transitório entre um tempo e outro. Sua duração, o próprio título indica, terá mil anos', seu início se dará com a manifestação (Parousia) de Cristo na segunda etapa de sua segunda  vinda a terra, Ap 19.11-21, e findará com a instalação do grande Trono  Branco, Ap 20.11-15. O próprio Cristo voltará literalmente a terra, onde Ele esteve durante  33 anos e pessoalmente reinará sobre a mesma por um espaço de 1.000. anos, e terá ao seu lado a SUA IGREJA. Ela voltará dos

DISPENSAÇÃO DA GRAÇA

  A SEXTA DISPENSAÇÃO A Nova Aliança, A Aliança DA GRAÇA Chamada Dispensação Eclesiástica. A palavra-chave é: Graça. Sua  duração começa com a crucificação de Cristo até a sua segunda vinda,  tempo determinado pelo Senhor: “Aquele dia e hora ninguém sabe,  unicamente meu pai que está nos céus”. Hoje, já contamos com quase 2000. anos em que o véu do Templo foi rasgado e esta Dispensação findará com  o toque da trombeta, quando acontecerá a segunda etapa da vinda de Cristo  convocando os fiéis ao Arrebatamento. Na Dispensação da Graça, Deus fez uma aliança com o homem, uma  aliança superior às outras, ou seja, o próprio Filho enviado por Deus à  humanidade: 1°. Mt 19.28 2°. Hb 2.7 3°. Lc 2.27 4°. Mt 13.55-57 5°. Lc 4.2-8 6°. Is 53.1-6 7°.  G13.13 A Nova Aliança Tal qual Moisés foi mediador da aliança mosaica, assim Cristo é o  Mediador da Nova Aliança, Hb 8.6; 9.15; 12.24. Com o aparecimento de  Cristo, a Antiga Aliança terminou, como Paulo afirma em Rm 10.4; Gl  3.19. Novamente apareceu

Dispensação da LEI, ou , MOSAICA

 . A QUINTA DISPENSAÇÃO ALIANÇA MOSAICA A Dispensação da Lei teve uma duração de 1.430 anos: do “Êxodo  do Egito” até a “Crucificação de Cristo”. Para estudarmos este livro, onde começa a Quinta Dispensação,  vamos verificar as importantes revelações de Deus, a saber: 1) O “Eu Sou”, na sarça ardente - Um Deus que mantém aliança; 2) As pragas - Um Deus de punição; 3) A Páscoa - Um Deus de redenção; 4) A travessia do Mar Vermelho - Um Deus de poder; 5) A jornada até o Sinai - Um Deus de provisão; 6) A Lei - Um Deus de santidade; 7) Tabernáculo, sacerdote, ofertas - Um Deus de comunhão; 8) A punição devida do bezerro de ouro - Um Deus de disciplina; 9) A Renovação da Aliança - Um Deus de graça; 10) A vinda da glória - Um Deus de glória. “Porque a Lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e verdade vieram  por Jesus Cristo” Jo l. 17. É bom lembrar que esta Dispensação pode ser chamada de  Dispensarão dos Israelitas. Devemos lembrar que o cenário histórico data de 1440 a.C. aproximadam

DISPENSAÇÃO PATRIARCAL

 A QUARTA DISPENSAÇÃO, Gn 12.1-Êx 18 27. ALIANÇA ABRAÃMICA Começa aqui a História da Redenção. Dela surge uma ideia vaga pelo tempo, Gn 3.15. Agora, 1963 anos após a criação e a queda do homem, ou seja 427 anos após o Dilúvio, num mundo que desenfreadamente aderiu-se a idolatria e a maldade. Foi aí que houve por objetivo a recuperação e a redenção do gênero humano. A duração desta Dispensação foi de 430 anos, considerada a  Dispensação da Promessa, que terminou quando Israel tão facilmente aceitou a Lei, Êx 19.8. A Graça tinha oferecido um Libertador (Moisés), um sacrifício para o culpado, e, por divino poder, libertado Israel da escravidão, Êx 19.17, mas no final trocaram a Graça pela Lei. Separação Para Deus. Agora Abraão volta do Egito e vira o rosto para a Terra Prometida.  Sua vida de peregrinação é caracterizada por Três Coisas: a Tenda; o Altar  e o Poço. Nada lemos sobre altar no Egito. As riquezas que Abraão e Ló acumularam no Egito, foram a causa de contenda e separação, poré

Dispensação do GOVERNO HUMANO

 DISPENSAÇÃO DO GOVERNO HUMANO, Gn 8 15 11.19. ALIANÇA NOÉTICA Esta Dispensação durou 427 anos, desde o tempo do Dilúvio até a  Dispersão do homem sobre a superfície da Terra, Gn 10.35; 11. l O-19. O homem fracassou inteiramente e o julgamento do Dilúvio marca o  fim da Segunda Dispensação e o começo da Terceira. A declaração da  aliança com Noé sujeita a humanidade a uma prova: “o homem é  essencialmente responsável pelo governo do mundo, de acordo com a  vontade de Deus”. Essa responsabilidade pesou sobre os judeus e gentios,  até que o fracasso de Israel sobre a Aliança da Palestina, Dt 28-30.1-10,  resultou no julgamento dos cativos quando começaram “os tempos dos  gentios”, Lc 21.24. O governo do mundo passou definitivamente para os  gentios, Dn 2.3 6-45; At 15.14-17, e Israel, como os Gentios, tem  governado para si e não para Deus. Neste trecho de Noé e seus descendentes, contém alguns pontos que  pedem a nossa atenção: a bênção e a promessa de Deus, o pacto que fez  com Noé e c

Dispensação da CONSCIÊNCIA

 DISPENSAÇÃO DA CONSCIÊNCIA, Gn 3. l Aliança Adâmica Enquanto a Primeira Dispensação não teve uma duração muito certa,  a Segunda Dispensação, de “Adão ao Dilúvio”, teve uma duração de 1656  anos, quando deu-se a Tentação e a queda do homem até Gn 2. Temos visto muitas coisas boas; porém em Gn 3, a cena muda e o  mal aparece. O tentador, com o aspecto de uma serpente, tenta a mulher e  ela comete o pecado da desobediência, acompanhando-a Adão. Se a  serpente era simplesmente influenciada pelo maligno ou se era uma  positiva materialização dele, não sabemos; não resta dúvida porém que  Satanás foi a causa original da tentação, Ap 12.9; 20.2. Ao menos, é  evidente que a serpente foi possuída por Satanás e chegou a ser identificada  com ele e o mesmo falou por ela, Gn 3.1,4: “...Diz que a Serpente falou".  Por que Deus fez o homem com a capacidade de pecar? Podia haver  criatura moral sem capacidade de escolher? A Liberdade é um dom de  Deus ao homem: liberdade de pensar, liberdade d

Dispensação da INOCÊNCIA

 AS SETE DISPENSAÇÕES 1. DISPENSAÇÃO DA INOCÊNCIA - ALIANÇA EDÊNICA Em Gênesis l.28, começa a “Primeira Dispensação”. Uma  Dispensação é um período de tempo em que o homem é provado com  respeito à sua obediência e alguma revelação específica da vontade divina. O homem foi colocado em um ambiente perfeito, sujeito a uma lei  simples e advertido das consequências da desobediência.  A mulher caiu pelo orgulho; o homem deliberadamente, Ef l. 10;  I Tm 2.14. Deus restaurou as suas criaturas pecaminosas, mas a  Dispensação da inocência terminou com o julgamento e a expulsão do  casal, Gn 3.24.  Nesta Dispensação o homem tinha uma perfeita comunhão com  Deus, pois notamos que o Senhor andava no jardim na viração do dia,  Gênesis 3.8. 0 homem foi dotado de inteligência perfeita e capacidade para poder  administrar o mundo. Foi-lhe dado o direito de dar os nomes aos animais,  orientado por uma intuição dos propósitos divinos a seu respeito. O homem possuía por intuição, e não por um processo d